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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29708

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Título: Condicionantes para a prevalência da síndrome congênita do Zika vírus: uma análise do caso brasileiro
Autor(es): SANTOS, Alba Valéria Azevedo
Palavras-chave: Microcefalia; Determinantes sociais em saúde; Emergência em saúde pública
Data do documento: 21-Fev-2018
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Zika é uma doença que foi detectada no Brasil em 2015, a partir deste evento tem se disseminado, cursando de forma inédita segundo a literatura científica. O Ministério da Saúde reconheceu a relação entre o aumento na prevalência de microcefalias no Brasil com a infecção pelo vírus Zika durante a gestação e o enorme impacto causado à saúde de nossa população. Há atualmente um forte consenso científico de que o vírus Zika é uma causa de microcefalia e outras complicações neurológicas que, em conjunto, constituem a Síndrome Congênita do Vírus Zika SCZ. O objetivo do trabalho foi identificar e analisar os fatores associados à prevalência da SCZ no Brasil. Pretende-se caracterizar a prevalência da Síndrome Congênita do Zika Vírus nos municípios brasileiros e estimar a influência dos mesmos nesta epidemia. A amostra foi composta por todos os municípios brasileiros com ou sem casos notificados da SCZ de 08 de novembro de 2015 a 23 de setembro de 2017.Trata-se de um Estudo Ecológico das características, fatores ou variáveis condicionantes que se relacionam nos processos que influenciam na prevalência dos casos da SCZ nos municípios brasileiros com caráter retrospectivo. O modelo econométrico de Regressão Binomial Negativo Inflado para Zeros foi o escolhido e indicou que um número maior de casos de Microcefalia não tende a ocorrer nos municípios mais pobres, menos urbanizados e mais distantes das capitais, mas ao contrário. Verificou-se uma associação positiva entre temperatura e chuvas no inverno e no verão com casos de Microcefalia e confirmou que, a simples localização do município na região Sul ao invés de no Nordeste do país reduz o número de casos confirmados de microcefalia em 1,5 casos aproximadamente.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29708
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Gestão e Economia da Saúde

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